No jornal dessa manhã
Vi frágeis crianças se dissolvendo nas salivas do abandono.
Foi quando me tornei mais veloz
Que os leopardos flutuantes da minha angustia
E pensei no absoluto.
Nessa manhã insuportável para algumas almas
A minha encontrava o sublime no alvoroço da inevitabilidade do dia
Encontrava leves seres desacordados após delírios antepassados das madrugadas
Leves viajantes dos ônibus subaquáticos dos oceanos dos instantes
Leves e tão ou mais perdidos que eu sob as nuvens das obrigações
Meu deus... Basta-me o sublime!
Para perceber além dos cinzentos fatos dessa manhã.
João Leno Lima
19-05-09
Vi frágeis crianças se dissolvendo nas salivas do abandono.
Foi quando me tornei mais veloz
Que os leopardos flutuantes da minha angustia
E pensei no absoluto.
Nessa manhã insuportável para algumas almas
A minha encontrava o sublime no alvoroço da inevitabilidade do dia
Encontrava leves seres desacordados após delírios antepassados das madrugadas
Leves viajantes dos ônibus subaquáticos dos oceanos dos instantes
Leves e tão ou mais perdidos que eu sob as nuvens das obrigações
Meu deus... Basta-me o sublime!
Para perceber além dos cinzentos fatos dessa manhã.
João Leno Lima
19-05-09
sim...basta o sublime...:)
ResponderExcluirmuito belo meu uivo*