LONGINQUO ESPAÇO ENTRE AS MÃOS

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Para o poeta sempre falta o infinito
as longas caldas do sentir
envolve o corpo celeste da alma,
entrelaça-se pelo seu pescoço
e sufoca suas dores puídas de pus e rastro
lançando para o céu gritos
capazes de pentear os cabelos da eternidade...
Para o poeta sempre falta o infinito.























João Leno Lima
30 -09-2009

Entulho Cósmico

Toda a palavra é um verso e todo o verso é um infinito

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