Assim como o vento
espalha-se pelas comportas
e geme de frio inexprimível
como aquele embarcação feita de delírios
nas cicatrizes entreabertas
onde entram ratos e pássaros de gelo.
e fecunda o secundário segundo.
E nos meandros da morte
tossi planetas devoradores de partículas solitárias
Onde a respiração boca a boca é feita pelo silencio.
ferramentas invisiveis, lapsos de memorias sem corrimão
onde o ato mais preciso é o sentimento.
aSSIM como o vento...
Quanta perfeição *-*
ResponderExcluiraplaudindo e desejando cada vez mais